Cartografia de um devir: o movimento de tornar-se bibliotecário aplicador de biblioterapia

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DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2018v14n1.39575

Resumo

Este trabalho descreve o movimento de um Bacharel em Biblioteconomia na busca de constituir-se aplicador de biblioterapia. Na travessia são apresentados encontros com diferentes territórios existenciais, formativos e a relação deles nesta trajetória. Neste percurso, entrelaçam passado, futuro com pouso no presente. Rotas de uma viagem mediada pela poesia, literatura, memórias que constituem-se em mapas narrativos, mediante uma escrita inventiva. Que mais do que uma narração, constitui-se em uma estética de existência. Para isso, tem-se como base o método cartográfico proposto por Deleuze e Guattari (1995-1997). Desse modo, compreende-se que o movimento de tornar-se aplicador de biblioterapia nunca se encerra, permanece no meio. Não estagnado, mas no curso de um processo sempre desejoso por novas descobertas.

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Biografia do Autor

Lucas Veras de Andrade, Secretaria Municipal de Educação de Teresina

Professor das Séries Inicias da Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação de Teresina. Pesquisador vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Biblioteconomia e Ciência da Informação (GEPEBIC), do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Linha de Pesquisa: Literatura, Leitura e Biblioterapia.

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Publicado

2018-08-12

Edição

Seção

RELATOS DE EXPERIÊNCIA