AS ANTINOMIAS DO PROGRESSO: Theodor Adorno, Amy Allen e a descolonização da teoria crítica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n30.65844.p77-102

Palavras-chave:

Theodor Adorno, Amy Allen, pensamento pós-colonial, crítica ao progresso.

Resumo

A partir da discussão adorniana acerca dos elementos basilares da modernidade, destacando a barbárie do processo de civilização, o presente texto discorre sobre o argumento de Amy Allen na defesa da necessária interseção entre teoria crítica e pensamento pós-colonial. A fim de cumprir       com  a proposta, a estrutura segue a ordem de (i) apresentar o pensamento de Theodor Adorno, com destaque à sua concepção da dialética do esclarecimento, servindo de ponto de partida para (ii) indicar as possibilidades       de comunicação com leituras pós-coloniais de crítica à modernidade que servem à síntese de renovação da teoria crítica de linha frankfurtiana intencionada por Amy Allen como tentativa de resposta às problemáticas dessa própria corrente de pensamento. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura, a partir da seleção de artigos e livros que abordam o pensamento de Theodor Adorno, a dialética do esclarecimento e a crítica pós-colonial à modernidade. A partir dessa revisão, foram identificadas as possibilidades de comunicação entre esses dois campos teóricos e como a autora propõe uma renovação da teoria crítica para lidar com as problemáticas atuais.

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Biografia do Autor

Anna Kristyna Araújo da Silva Barbosa, Universidade Federal da Paraíba

Professora substituta de sociologia no IFRN, Campus Zona Norte. Doutoranda em Sociologia – PPGS/UFPB. É integrante do ARIADNE - Grupo de estudos e pesquisa em Pensamento Social e Político Brasileiro (UFPB/ CAMPUS I). Currículo Lattes.

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Publicado

2023-06-01

Edição

Seção

DOSSIÊ TEORIA CRÍTICA