ESTÉTICA DO PENSAMENTO:
UMA INTRODUÇÃO À SEMIÓTICA DE C. S. PEIRCE
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v14i2.67869Palavras-chave:
Estética, Semiótica, PeirceResumo
O presente artigo aborda a noção de signo desenvolvida por C. S. Peirce. Nós estamos evocando seu sistema semiótico de forma imbricada, por isso sempre retomada em recorrência, pois a semiótica é um sistema lógico que em seu âmago estuda os signos e suas relações. Ao afirmar que tudo é signo o que se pretende dizer é que o significado contido em uma ideia pode ser transmitido a qualquer interpretante. Logo, a semiótica está contida no plano fenomenológico da filosofia de Peirce, com capacidade de estabelecer relações interpretativas gerais da e sobre a realidade. Desse modo, tudo que possa ser dito ou pensado é de natureza semiótica, ou seja, é signo. Apresentamos a conceituação e classificação dos tipos de signos descritos por Peirce, destacando os contrapontos entre as ideias padronizadas (habituais) e a proposta peirceana, quanto a relação que existe entre estes três termos: signo-objeto-representante.
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