Religião: autonomia, especificidade ou subordinação? Reflexões sobre a História das Religiões a partir da Reforma Protestante
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2019v0n40.41814Palavras-chave:
Religião, Cultura, História, Reforma, Iconoclastia.Resumo
A partir da análise de diferentes abordagens acerca da relação entre História e religião, bem como sobre a História das Religiões, o presente artigo reflete até que ponto se pode considerar a religião como categoria autônoma e específica do conhecimento. Em outras palavras, procura-se pensar até que ponto o religioso apresenta certa especificidade epistemológica ou então se ela se submete ao arbítrio da cultura. No que compete a disciplina História, a religião estaria desconectada ou subordinada à História Cultural? Para ilustrar tal embate e suas aplicações, recorre-se ao caso da Reforma a fim de verificar como a dimensão do religioso, especificamente a iconoclastia da Reforma, foi abordada pela historiografia e os impactos interpretativos das diferentes concepções sobre a religião neste acontecimento.Downloads
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Publicado
2019-07-06
Como Citar
LISBÔA RANGEL, J. G. Religião: autonomia, especificidade ou subordinação? Reflexões sobre a História das Religiões a partir da Reforma Protestante. Sæculum - Revista de História, [S. l.], n. 40, p. 1–17, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2317-6725.2019v0n40.41814. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/srh/article/view/41814. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê