BRINCANDO DE VIVER

quando um corpo esgotado cria modos de existências no currículo com festas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v16i3.68497

Palavras-chave:

Devir-criança, Corpo esgotado, Brincar de viver

Resumo

Este artigo mostra que criar novas formas de vida no currículo com festas é criar uma vida outra apesar de todos os poderes que insistem em enclausurar vidas. É abrir-se à alegria de brincar e ao desejo de viver. Para tanto tem como objetivo analisar como um corpo esgotado cria modos de existências no currículo com festas. Argumentamos que um corpo esgotado, em um dia de festa, ao traçar linhas de fuga para sobreviver, experimenta novas formas de vida e brinca de viver  ao experimentar as potencialidades do corpo no currículo. Mostramos como um corpo que parecia ter sua vida marcada pelas incertezas e pelas aflições, um corpo esgotado, em um currículo com festas, brinca de viver. Isso porque ao entrar em devir percorre novos caminhos, explora, cria novos mundos, brinca de viver, sorri. O corpo esgotado, tão marcado e muitas vezes silencioso e silenciado, mostrou que há sempre novos passos a serem dançados no currículo com festas.  Mostrou que um corpo em devir-criança espanta. Espanta ao sorrir. Porque cria singularidades, momentos. Evidencia que  os seus agenciamentos possibilitam  linhas de fuga.

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Biografia do Autor

Camila Amorim Campos, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.

Mestra em educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Maria Carolina da Silva Caldeira, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e Professora na mesma instituição. 

Referências

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Publicado

06-12-2023

Como Citar

CAMPOS, C. A. .; CALDEIRA, M. C. da S. BRINCANDO DE VIVER: quando um corpo esgotado cria modos de existências no currículo com festas. Revista Espaço do Currículo, [S. l.], v. 16, n. 3, p. 1–13, 2023. DOI: 10.15687/rec.v16i3.68497. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/68497. Acesso em: 18 dez. 2024.

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