LITERATURA MARGINAL PERIFÉRICA Y FORMACIÓN

el entretejiendo de la literatura de calle con otros espacios de saber

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v16i2.67274

Palabras clave:

Literatura marginal periférica, Narrativas, Formación

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo investigar el poder formativo de la producción literaria marginal periférica a partir de las narrativas de los escritores periféricos. Suponiendo que esta investigación no podía disociarse de mi trayectoria de vida, la narración (auto)biográfica permea toda la investigación como un instrumento importante en el proceso de investigación y (auto)educación (SOUZA, 2007). Del entendimiento de que la literatura marginal periférica es siempre singular y local, pero al mismo tiempo global y social, el abordaje metodológico partirá también de la investigación narrativa (CLANDININ y CONNELLY, 2011) y de la metodología de las conversaciones (SAMPAIO; RIBEIRO; SOZA, 2018). Con la producción de Soares (2009) y Ferréz (2005), mis experiencias como escritora periférica y las narrativas de otros escritores periféricos, busco comprender cómo la literatura marginal periférica se inscribe en diferentes espacios de formación, entre ellos, las calles. y las escuelas. De esta manera, la investigación pretende contribuir a la ampliación de las discusiones sobre los aspectos formativos de la literatura marginal periférica en el campo de la educación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Nayara Matos, Universidad Estatal de Río de Janeiro, Brasil.

Pedagoga de la Universidad Federal de Río de Janeiro y estudiante de Maestría en Educación de la Universidad Estatal de Río de Janeiro.

Patricia Raquel Baroni, Universidad Federal de Río de Janeiro, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Federal de Espírito Santo y profesora asociada de la Universidad de Río de Janeiro.

Gustavo Coelho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Doctor por la Universidad Estatal de Río de Janeiro y Profesor Adjunto de la Universidad Estatal de Río de Janeiro.

Citas

ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: os cotidianos das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; ALVES, Nilda (orgs.) Pesquisas dos/dos/com os cotidianos das escolas: sobre redes de saberes. Coleção: Vida Cotidiana e Pesquisa em Educação. Petrópolis, DP et Alii, p. 15-38, 2008.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Editora Vozes, 3ª ed. 1998.

CLANDININ, D. Jean; CONNELLY, F. Michael. Pesquisa narrativa: experiência e história em pesquisa qualitativa. Tradução: Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores ILEEI/UFU. Uberlândia: EDUFU, 2011

CUTI [Luiz Silva]. Literatura Negro-Brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010.

EMICIDA. AmarElo. São Paulo: Laboratório Fantasma; Sony Music: 2019

EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita. In: ALEXANDRE, Marcos Antônio. (Org.). Representações performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. p. 16-21.

EVARISTO, Conceição . Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade. Scripta, v. 13, n. 25, p. 17-31, 17 dez. 2009

EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017

EVARISTO, Conceição. CONCEIÇÃO EVARISTO – “A escrevivência serve também para as pessoas pensarem”. Itau Social, 2020. Disponível em <https://www.itausocial.org.br/noticias/conceicao-evaristo-a-escrevivencia-serve-tambem-para-as-pessoas-pensarem/> . Acesso em: 19 de outubro de 2021

FERRACO, Carlos Eduardo; SOARES, Maria da Conceição Silva; ALVES, Nilda. Michel de Certeau e as pesquisas nos/dos/com os cotidianos em Educação. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2018.

FERRÉZ (org.). Literatura marginal: talentos da escrita periférica. São Paulo: Agir, 2005.

GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por 65 emancipação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2ª ed., 2018

GOMES, Nilma Lino. RAÇA E EDUCAÇÃO INFANTIL: À PROCURA DE JUSTIÇA. e-Curriculum, São Paulo , v. 17, n. 3, p. 1015-1044, jul. 2019 . Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-38762019000301015&lng=es&nrm=iso>. acesso em 22 de maio de 2022. Epub 28-Oct-2019. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i3p1015-1044.

LEITURAS BRASILEIRAS. CONCEIÇÃO EVARISTO | Escrevivência. YouTube, 6 de fevereiro de 2020. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=Xn2gj1hGsoo> Acesso em 15 nov 2021

MARQUES, Luciana Pacheco. A conversa como caminho metodológico na pesquisa com os cotidianos. In: RIBEIRO, Thiago; SOUZA, Rafael de; SAMPAIO, Carmen Sanches. Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? Rio de Janeiro: Ayvu, 2018

MATOS, Nayara Teixeira de Souza. A potência formativa da literatura marginal-periférica: diálogo da literatura das ruas com outros espaços de saberes. Monografia (Graduação em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.2022.

NASCIMENTO, Luciene. Tudo nela é de se amar: A pele que habito e outros poemas sobre a jornada da mulher negra. Rio de Janeiro: Estação Brasil,2021.

NEVES, Gabriela Silva; HECKERT, Ana Lucia Coelho. Escrevivência: uma ferramenta metodológica de análise. Mnemosine Vol.17, nº1, p. 139-162, 2021.

RIBEIRO, Thiago; SOUZA, Rafael de; SAMPAIO, Carmen Sanches. Conversa como metodologia de pesquisa: por que não?.Rio de Janeiro: Ayvu, 2018.

RODA VIVA. Conceição Evaristo explica o conceito de “escrevivência” e relação com mitos afrobrasileiros. YouTube, 6 de setembro de 2021. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=J-wfZGMV79A > Acesso em 15 nov 2021

SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.

SANTOS. Boaventura de Sousa. Fim do Império Cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editoria, 2019.

SOARES, Mei Hua. A literatura marginal-periférica na escola. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. doi:10.11606/D.48.2009.tde-30042009-143257. Acesso em: 2021-01-21.

SOUZA, Elizeu Clementino de. (Auto)biografia, histórias de vida e práticas de formação. In: NASCIMENTO, A. D.; HETKOWSKI, T. M. (Org.). Memória e formação de professores. (online). Salvador: EDUFBA, 2007. 310p. ISBN 978-85-232-0484-6. Disponível em: <http://books.scielo.org>. Acesso em: 23 out. 2021

VAZ, Sérgio. O que é literatura periférica?. 30 de julho de 2018. Facebook: Sérgio Vaz . Disponível em: <https://www.facebook.com/354571867955570/posts/pfbid0a4cDjDiY29T8M54ha6JZjh5Px4Vr4vqN3ERK8AZxKtP5Z9NQA5TFVAeq3UYAuuhml/?d=n >. Acesso em em 4 de janeiro de 2022

VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia. 2.ed. São Paulo: Global Editora, 2020

VAZ, Sérgio. Sérgio Vaz: "Poesia para mim é quando ela desce do pedestal e beija os pés da comunidade”. Brasil de Fato. 2021. Disponível em < https://www.brasildefato.com.br/2021/11/10/sergio-vaz-poesia-para-mim-e-quando-ela-desce-do-pedestal-e-beija-os-pes-da-comunidade> Acesso em 3 de fevereiro de 2022

VAZ, Sérgio. Sérgio Vaz: 'não sou de esquerda, sou do porão'. OperaMundi. 2022. Disponível em

<https://operamundi.uol.com.br/20-minutos/74934/sergio-vaz-nao-sou-de-esquerda-sou-do-pora> Acesso em 10 de junho de 2022

Publicado

2023-08-31

Cómo citar

MATOS, N.; BARONI, P. R.; COELHO, G. . LITERATURA MARGINAL PERIFÉRICA Y FORMACIÓN: el entretejiendo de la literatura de calle con otros espacios de saber. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 1–20, 2023. DOI: 10.15687/rec.v16i2.67274. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/67274. Acesso em: 25 nov. 2024.